quinta-feira, 24 de setembro de 2015
Carta de uma mulher que cansou de mendigar por amor…
”Quando leres esta carta, eu já estarei longe. Estou a escrever na nossa sala, que tantas vezes serviu de palco para o nosso amor. Não te vou mentir, isto está a custar mais do que eu esperava. As minhas coisas já estão na mala, com ela levo tudo aquilo que vivemos de bom e infelizmente, todos os sonhos que não passaram disso mesmo. Por favor, não me culpes pela cobardia de não esperar que chegues a casa para me ir embora, tenho medo que caso o fizesse me faltaria coragem para bater a porta.
Tomei esta decisão porque não aguentava mais o comodismo em que a nossa relação se transformou. Luto há imenso tempo por uma melhoria tua, mas tem sido tudo em vão. Estou cansada de viver com uma pessoa que se tornou praticamente um estranho. Há meses que acordo e adormeço a perguntar-me onde terei falhado. Que mal tão grande te terei feito, para que além de não me amares, não deixes que te ame. Choro todos os dias no banho, para que não me ouças, embora saiba que tão pouco te importa que eu chore como que eu sorria. Já tentei ter uma conversa contigo, obtendo sempre a resposta de que para ti está tudo bem.
Outrora fomos um casal apaixonado, onde a nossa cumplicidade era tanta, que um só olhar bastava. Horas e horas entre os lençóis, a sorrir, a brincar, a descansar em silêncio nos braços um do outro, a planear um futuro… e que futuro este hein… onde todas as promessas foram apenas isso mesmo, onde os sonhos não passaram do imaginário. Onde antigamente me sabia bem repousar, estar em silêncio para ouvir o teu coração, agora assusta-me. O nosso silêncio já não é de paz e tranquilidade. Agora é de quem nada tem para dizer.
Tenho tanta pena que não me deixes amar-te. Porque eu ainda te amo, e ainda tento, embora que em vão, dar-te a mão na rua, convidar-te para sair, tentar timidamente seduzir-te. Não imaginas o que custa estar por vezes horas a cozinhar, para engolires a comida às pressas e virares costas, sem uma única palavra dita, sem o mínimo de respeito de me deixares pela milésima vez a jantar sozinha.
Não imaginas como me sinto destroçada. Todas as manhãs ouço a porta bater quando sais, sem um bom dia, um até logo. Quando regressas a mesma coisa, entras em casa, e simplesmente é como se eu ali não estivesse.
Confesso que já te segui, já vi todos os teus e-mails, o teu telemóvel, revirei toda a tua roupa. Nada. Não encontro provas de outra mulher na tua vida. A única prova que encontro é que não me amas, mas que provavelmente não me deixas porque o comodismo tomou conta de ti. E embora eu te ame, não posso consentir estar com alguém que nem me olha nos olhos.
Sempre te imaginei à minha espera no altar, que me levasses ansioso de felicidade à maternidade. Sempre me prometeste isso. Agora ris-te na minha cara, dizes que sou ‘tolinha’, que não tens tempo para essas coisas. ‘Essas coisas’ sou eu. São planos que um dia tínhamos feito. São os sonhos de menina que prometeste realizar. Em todas as discussões que temos, em que me gritas e me humilhas, não olhas para trás. Não pedes desculpa. Não vês o estado lastimável em que me deixas.
Cansei-me de te ouvir gritar, e de quando não estás a gritar de ouvir o teu silêncio por esqueceres que existo. Cansei-me de mendigar o teu amor, a tua atenção.
Então hoje, triste e sozinha como tem sido ultimamente, olhei-me ao espelho e decidi que queria voltar a sorrir. Tomei um banho, meio de água doce, meio de água salgada devido ao tamanho do meu choro. Vesti a minha melhor roupa, cobri estes lábios tristes de um lindo batom vermelho e arrumei as minhas coisas. Garanti que para além desta carta, e do rasto do meu perfume no ar, nada iria acusar a minha existência nesta casa. Amei-te mais que tudo, mais que a mim própria. Vivi para ti, para te amar, e fui tão feliz. Até ao dia em que deste o certo pelo incerto e te esqueceste que sou como uma planta, que precisa de ser regada.
Pois bem, passados cinco anos de relação, onde um foi passado a ignorares-me e outro a que eu tentasse que me visses, hoje decidi olhar para mim própria.
Quando sair por aquela porta, sei que uma faca me vai trespassar o peito, que vou sentir as pernas ceder, que o ar me vai rebentar os pulmões, que as lágrimas me vão cortar a face. Sei que vou chorar noites a fio, que vou deixar de comer. Provavelmente irei acordar a meio da noite assustada, e procurar-te na cama. Vou olhar vezes sem conta para o telemóvel, só para ter a esperança de que em algum momento te tenhas lembrado de mim. Irei ver e rever as nossas fotografias, cheirar toda a minha roupa na ânsia de encontrar o teu cheiro. Vou chorar até me faltar o ar, e contorcer-me de dores, pois imagino que o coração doa tanto que eu vou desejar morrer.
Mas depois tudo vai passar. E vou finalmente sorrir por não ter de mendigar o teu amor. Vou renascer aos poucos, muito ferida e queimada de dor, mas hei-de conseguir andar sozinha outra vez. De momento uma parte de mim diz-me que te vou amar para sempre. E acho que amarei. Mas agora vou amar-me a mim primeiro. Da próxima vez que te vir o meu coração vai doer um pouquinho, mas aí vou lembrar-me que tudo fiz para estar a teu lado, foste tu que não me quiseste por perto. Tenho a esperança de um dia encontrar alguém que queira passear de mão dada comigo, que me dê um beijo de bom dia, que me diga que sou linda, que me faça companhia ao jantar, que me espere no altar. E um dia tu vais desejar ser esse homem, que já o foste, mas que não voltarás a ser.
Com carinho da tua agora ex-namorada.”
Tomei esta decisão porque não aguentava mais o comodismo em que a nossa relação se transformou. Luto há imenso tempo por uma melhoria tua, mas tem sido tudo em vão. Estou cansada de viver com uma pessoa que se tornou praticamente um estranho. Há meses que acordo e adormeço a perguntar-me onde terei falhado. Que mal tão grande te terei feito, para que além de não me amares, não deixes que te ame. Choro todos os dias no banho, para que não me ouças, embora saiba que tão pouco te importa que eu chore como que eu sorria. Já tentei ter uma conversa contigo, obtendo sempre a resposta de que para ti está tudo bem.
Outrora fomos um casal apaixonado, onde a nossa cumplicidade era tanta, que um só olhar bastava. Horas e horas entre os lençóis, a sorrir, a brincar, a descansar em silêncio nos braços um do outro, a planear um futuro… e que futuro este hein… onde todas as promessas foram apenas isso mesmo, onde os sonhos não passaram do imaginário. Onde antigamente me sabia bem repousar, estar em silêncio para ouvir o teu coração, agora assusta-me. O nosso silêncio já não é de paz e tranquilidade. Agora é de quem nada tem para dizer.
Tenho tanta pena que não me deixes amar-te. Porque eu ainda te amo, e ainda tento, embora que em vão, dar-te a mão na rua, convidar-te para sair, tentar timidamente seduzir-te. Não imaginas o que custa estar por vezes horas a cozinhar, para engolires a comida às pressas e virares costas, sem uma única palavra dita, sem o mínimo de respeito de me deixares pela milésima vez a jantar sozinha.
Não imaginas como me sinto destroçada. Todas as manhãs ouço a porta bater quando sais, sem um bom dia, um até logo. Quando regressas a mesma coisa, entras em casa, e simplesmente é como se eu ali não estivesse.
Confesso que já te segui, já vi todos os teus e-mails, o teu telemóvel, revirei toda a tua roupa. Nada. Não encontro provas de outra mulher na tua vida. A única prova que encontro é que não me amas, mas que provavelmente não me deixas porque o comodismo tomou conta de ti. E embora eu te ame, não posso consentir estar com alguém que nem me olha nos olhos.
Sempre te imaginei à minha espera no altar, que me levasses ansioso de felicidade à maternidade. Sempre me prometeste isso. Agora ris-te na minha cara, dizes que sou ‘tolinha’, que não tens tempo para essas coisas. ‘Essas coisas’ sou eu. São planos que um dia tínhamos feito. São os sonhos de menina que prometeste realizar. Em todas as discussões que temos, em que me gritas e me humilhas, não olhas para trás. Não pedes desculpa. Não vês o estado lastimável em que me deixas.
Cansei-me de te ouvir gritar, e de quando não estás a gritar de ouvir o teu silêncio por esqueceres que existo. Cansei-me de mendigar o teu amor, a tua atenção.
Então hoje, triste e sozinha como tem sido ultimamente, olhei-me ao espelho e decidi que queria voltar a sorrir. Tomei um banho, meio de água doce, meio de água salgada devido ao tamanho do meu choro. Vesti a minha melhor roupa, cobri estes lábios tristes de um lindo batom vermelho e arrumei as minhas coisas. Garanti que para além desta carta, e do rasto do meu perfume no ar, nada iria acusar a minha existência nesta casa. Amei-te mais que tudo, mais que a mim própria. Vivi para ti, para te amar, e fui tão feliz. Até ao dia em que deste o certo pelo incerto e te esqueceste que sou como uma planta, que precisa de ser regada.
Pois bem, passados cinco anos de relação, onde um foi passado a ignorares-me e outro a que eu tentasse que me visses, hoje decidi olhar para mim própria.
Quando sair por aquela porta, sei que uma faca me vai trespassar o peito, que vou sentir as pernas ceder, que o ar me vai rebentar os pulmões, que as lágrimas me vão cortar a face. Sei que vou chorar noites a fio, que vou deixar de comer. Provavelmente irei acordar a meio da noite assustada, e procurar-te na cama. Vou olhar vezes sem conta para o telemóvel, só para ter a esperança de que em algum momento te tenhas lembrado de mim. Irei ver e rever as nossas fotografias, cheirar toda a minha roupa na ânsia de encontrar o teu cheiro. Vou chorar até me faltar o ar, e contorcer-me de dores, pois imagino que o coração doa tanto que eu vou desejar morrer.
Mas depois tudo vai passar. E vou finalmente sorrir por não ter de mendigar o teu amor. Vou renascer aos poucos, muito ferida e queimada de dor, mas hei-de conseguir andar sozinha outra vez. De momento uma parte de mim diz-me que te vou amar para sempre. E acho que amarei. Mas agora vou amar-me a mim primeiro. Da próxima vez que te vir o meu coração vai doer um pouquinho, mas aí vou lembrar-me que tudo fiz para estar a teu lado, foste tu que não me quiseste por perto. Tenho a esperança de um dia encontrar alguém que queira passear de mão dada comigo, que me dê um beijo de bom dia, que me diga que sou linda, que me faça companhia ao jantar, que me espere no altar. E um dia tu vais desejar ser esse homem, que já o foste, mas que não voltarás a ser.
Com carinho da tua agora ex-namorada.”
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
terça-feira, 4 de agosto de 2015
Que fazes da vida...?!
Que fazes da vida quando aparece alguém, que sempre teve perto, mas que parece que só agora caiu do céu?!
Que fazes da vida quando passas dias numa troca de mensagens...?! Quando essa pessoa se torna o teu confidente, o teu melhor Amigo...
Que fazes da vida quando te amam, fazem sentir amada...?! Talvez a mulher de uma vida...
Que fazes da vida quando te mimam, te surpreendem...?!
Que fazes da vida quando te aparecem do nada por trás de uma árvore, quando te esperam à saída do trabalho debruçados num muro, como se te tivessem a contemplar...?!
Que fazes da vida quando surgem flores e tu ficas com aquela cara de tótó, de tão contente mas de atordoada porque não esperavas aquele gesto...!?
Que fazes da vida quando te levam a passear, a ficares com o cabelo num único nó...?!
Que fazes da vida quando a ''despedida'' é sempre a pior parte do momento...?!
Que fazes da vida quando ''ali'' tudo é perfeição...?! Aquela que nunca tiveste ou nunca te fizeram sentir...?!
Que fazes da vida quando tens a cabeça sabe Deus como...?!
Que fazes da vida quando devias tomar decisões e agarrar uma ou outra oportunidade e, simplesmente, não sabes qual agarrar...?!
Que fazes da vida...?!
Que fazes da vida quando te aparecem do nada por trás de uma árvore, quando te esperam à saída do trabalho debruçados num muro, como se te tivessem a contemplar...?!
Que fazes da vida quando surgem flores e tu ficas com aquela cara de tótó, de tão contente mas de atordoada porque não esperavas aquele gesto...!?
Que fazes da vida quando te levam a passear, a ficares com o cabelo num único nó...?!
Que fazes da vida quando a ''despedida'' é sempre a pior parte do momento...?!
Que fazes da vida quando ''ali'' tudo é perfeição...?! Aquela que nunca tiveste ou nunca te fizeram sentir...?!
Que fazes da vida quando tens a cabeça sabe Deus como...?!
Que fazes da vida quando devias tomar decisões e agarrar uma ou outra oportunidade e, simplesmente, não sabes qual agarrar...?!
Que fazes da vida...?!
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
segunda-feira, 27 de julho de 2015
Happy birthday!
Parabéns aquele que tem sido o verdadeiro Guerreiro da vida... e ao melhor Amigo que se pode ter! :)
quinta-feira, 23 de julho de 2015
terça-feira, 30 de junho de 2015
segunda-feira, 22 de junho de 2015
quarta-feira, 17 de junho de 2015
sábado, 13 de junho de 2015
sábado, 6 de junho de 2015
quarta-feira, 3 de junho de 2015
quinta-feira, 28 de maio de 2015
Aguentavas?
E se soubesses que hoje seria a última vez que me verias? Que era a tua última hipótese de me dizeres aquilo que te vai na alma. Dentro do fundo do teu pensar. Mudavas algo no teu discurso duro? Conseguias manter a tua postura distante?
Que me dirias? Se eu te desaparecesse de vez? Mas um desaparecer em que não sabes "ela está ali". Desaparecer mesmo.
Aguentavas?
Aguentavas?
segunda-feira, 18 de maio de 2015
quarta-feira, 13 de maio de 2015
terça-feira, 12 de maio de 2015
Dias..
Há dias em que não devíamos tirar o car..o dos pés da cama! Eis uma boa semana para ficar a dormir!
Daí-me paciência Sr..
sábado, 9 de maio de 2015
Sabes?
Sabes? Eu também preciso que venhas atrás de mim. Que mostres que me queres e me precisas. Que demonstres que gostas e te importas.
Sabes? Eu também preciso que corras. Que me sossegues o pensamento e me dês alento. Que te lembres e me tentes.
Sabes? Eu também tenho medos e inseguranças. Também tenho sonhos e esperanças. Eu também tenho saudades e vontades. Silêncios e desconfianças.
Sabes?
- Rita Leston -
quarta-feira, 6 de maio de 2015
''Gosto de ti, e então?'' , de Rita Leston
Há alturas em que não me sinto deste tempo. Onde tudo é descartável e fácil. Onde se coloca no lixo aquilo com o qual não nos apetece lidar. Onde não é necessário empenharmo-nos no que dá trabalho, pois do outro lado da rua se encontra com facilidade uma outra opção disponível e menos trabalhosa. Que até sorri e é leve e fácil. Não sou deste tempo onde se acha que se ama, mas assim que algo treme, se dá um passo atrás e se decide ir em busca de algo que não nos desnorteie as ideias. Em sucessão. Buscando, em vão, uma relação perfeita. Ou que, por e simplesmente, não nos mace e dê dores de cabeça. Não dando tempo, sequer, para perceber o que poderia - ou não - resultar. Onde é mais fácil desistir do que persistir.
Decididamente, não sou deste tempo fácil e de descarte automático. Onde se sente pouco e em doses controladas. Não sei entrar pela metade de mim, resguardando o resto para, no caso de correr mal, os estilhaços não serem por inteiro. Dou-me sem nunca aprender e não fazendo pagar a quem chega as atitudes de quem se ausentou. Não sei mostrar apenas a superfície de mim. Não sei ser ao de leve. Não sei ser só um bocadinho. Não amo com facilidade mas, quando amo, amo com tudo de mim. Amo, não sem espernear, tudo do outro. No bom e no mau. No fácil e no difícil.
Não sou deste tempo.
E não quero aprender a ser.
- Rita Leston -
terça-feira, 5 de maio de 2015
quarta-feira, 29 de abril de 2015
Ha' dias. . .
Porque há dias em que só um abraço apetece. Em que um só abraço bastava para sossegar. Dias em que o mundo nos quer vencer pelo cansaço.
Há dias em que era mesmo isso: um abraço. Um abraço que acalma e protege. Um abraço que faça adormecer.
Há dias assim: de um abraço que falta.
- Rita Leston -
segunda-feira, 27 de abril de 2015
Quero!
Quando se quer arranjam-me maneiras e formas de resolver o que é complicado. Move-se o mundo. Revira-se a vida. Não há tempo que seja curto ou vontade que não exista. Não há distância, não há horas nem cansaço. Quando se quer!
Quando se não quer, arranjam-se desculpas.
domingo, 26 de abril de 2015
sábado, 25 de abril de 2015
Perguntei ao tempo...
Perguntei ao tempo quanto tempo o tempo tem e o tempo respondeu que o tempo tem tanto tempo quanto tempo o tempo tem. . .
sexta-feira, 24 de abril de 2015
Hoje...
Hoje, é daquelas noites em que nada mais te tenho a dizer. Está tudo dito. Mais que dito. Sabes de cor o que eu penso. Já to disse inúmeras vezes, já to demonstrei, já to provei.
Hoje, é daquelas noites. Daquelas noites sozinhas. Daquelas noites em que fica o vazio do silêncio. Em que fica o vazio do nada. Aquelas noites em que a saudade não bate à porta e se instala sem pedir autorização.
Hoje, é uma daquelas noites.
Há noites assim.
[Gosto de ti! E então?]
quinta-feira, 23 de abril de 2015
Hoje!
Hoje não estou cá. Fui ali sozinha acompanhada de mim. Ausentei-me comigo e sentei-me num canto sossegada. Onde as palavras não apetecem e o silêncio ecoa. Onde a luz se apaga e o escuro se impõe.
Hoje não estou cá. Deixei-me aqui e fui lá. Sozinha sem o meu eu. Acompanhada da escuridão e da ausência. Da saudade e da impotência.
Hoje. Amanhã eu volto.
Ou deixo-me lá.
quarta-feira, 22 de abril de 2015
So' isto. . .
O abraço que sossega. O beijo que acalma. O olhar que sorri. O colo que mima. O silêncio que dá paz.
Um abraço longo e apertado. Um beijo calmo e sossegado. Mãos dadas e um afago.
Hoje, era só isto.
Nada mais que isto.
segunda-feira, 20 de abril de 2015
Hoje!
Hoje não me apetece ter de me despedir de ti. Para variar, quero-te aqui. Comigo. Ao meu lado. Preciso de te contar tanta coisa. Preciso de te ouvir a ti. De saber como estás. Preciso de um "aguenta-te que eu já vou." Preciso de ti por perto. Quero contar-te o meu dia. Quero ouvir-te até adormecer. Hoje, não te quero sequer nos meus sonhos.
Hoje, quero-te aqui! Ponto!
- Rita Leston -
sexta-feira, 17 de abril de 2015
quarta-feira, 15 de abril de 2015
terça-feira, 14 de abril de 2015
Meramente lógico!
Que faço eu aqui? Que faço eu ainda aqui!?
Descobri que não adianta sonhar... Pelo menos acontece-me isso! Sonho sonho (tenho este defeito também) e nada mas nada se realiza... nem um pedacinho que seja! :/ Só gostava de travar os sonhos, impedir-me de sonhar! :/
Porquê que não posso ser uma pessoa normal, ou dita normal!? Não posso, não sei ou não consigo sê-lo! E isso revolta-me, magoa-me...
O que faço, para quem faço, o que penso, o que sonho... nunca nada está bem! Nunca nada!
Afinal as pessoas ditas normais sonham.. alguns até os realizam...
Desisto de pensar no amanhã! Um dia de cada vez!
Sozinha e aqui! Hoje está assim! :(
Descobri que não adianta sonhar... Pelo menos acontece-me isso! Sonho sonho (tenho este defeito também) e nada mas nada se realiza... nem um pedacinho que seja! :/ Só gostava de travar os sonhos, impedir-me de sonhar! :/
Porquê que não posso ser uma pessoa normal, ou dita normal!? Não posso, não sei ou não consigo sê-lo! E isso revolta-me, magoa-me...
O que faço, para quem faço, o que penso, o que sonho... nunca nada está bem! Nunca nada!
Afinal as pessoas ditas normais sonham.. alguns até os realizam...
Desisto de pensar no amanhã! Um dia de cada vez!
Sozinha e aqui! Hoje está assim! :(
quarta-feira, 8 de abril de 2015
sim!
Gosto de ti pela manhã, quando desperto e sei que os bons dias já ali estão. Quando a primeira certeza que tenho é saber que estás sempre. Mesmo quando não estás.
Gosto de ti quando me perguntas se já comi. Se tenho frio. Gosto de ti quando, a meio da pressa do dia, me relembras o quanto gostas de mim. Que me precisas e que te apeteço. Gosto de ti quando me inventas nomes parvos só para me irritar. Gosto de ti quando um minuto chega para matar saudades da tua voz.
Gosto de ti ao fim do dia. Quando a confusão sossega e nós também. Gosto de ti quando me perguntas como foi o dia. Gosto de ti quando me contas o teu. Gosto de ti quando calados; ou em horas esquecidas de conversa. Gosto de ti quando me adormeces e quando a última coisa que oiço é que gostas de mim.
Gosto de ti quando estás. Gosto de ti quando não estás.
Gosto de ti. Tanto e sempre.
terça-feira, 7 de abril de 2015
segunda-feira, 6 de abril de 2015
.
Fode-me até deixares de saberes quem és. E eu em silêncio por dentro, por mais que por fora não evitasse um sorriso e algumas palavras de circunstância inventadas na hora (como raios se há-de saber quais são as palavras de circunstância de uma circunstância que nunca existira antes?): gosto da maneira como brincas, disse. Mas tu não estavas a brincar. Dez minutos depois estavas em cima de mim com a roupa já fora de ti e eu já fora de mim. Confirmou-se: já não sabia quem era e não estava nada preocupado com isso.
in Prometo falhar, a mais recente obra de Pedro Chagas Freitas.
Prometi!
''Prometi nunca gostar de alguém como te gosto e nem assim me sinto incoerente, ou talvez sinta e a coisa mais bela do mundo seja mesmo a incoerência, fazer agora o que não seria capaz de fazer antes, toda a razão está sobrevalorizada, pois se o que nos faz feliz raramente tem qualquer motivo porque haveríamos de colocar a razão acima de tudo?''
sábado, 4 de abril de 2015
quinta-feira, 2 de abril de 2015
''As grandes decisões são as que se tomam sem pensar, e hoje apetece-me que sejas meu sem que mais ninguém te toque, hoje apetece-me ser a tua mulher e nem te permitir uma tentação que seja, chama-me egoísta se quiseres, mas do que não me podes acusar é de deixar a felicidade por tentar.''
[in Prometo Falhar, de Pedro Chagas Freitas]
segunda-feira, 30 de março de 2015
Fdx mesmo! ;)
Foda-se, que eu amo-te tanto. Que eu quero-te tanto, que eu preciso-te tanto. Foda-se, que é tão bom amar-te assim, como se me faltasse o ar quando me faltas e ainda me faltasse mais o ar quando te tenho.
Hoje quero esquecer as palavras bonitas, as palavras mansas, e ser selvagem, duro e forte como é selvagem, duro e forte o que te sinto. Hoje não quero a poesia – senão a poesia de te querer como um louco, de te desejar como à vida. Hoje amo-te em palavras grandes, em palavrões: foda-se, que te amo tanto, meu amor.
[in Prometo falhar, de Pedro Chagas Freitas.]
[in Prometo falhar, de Pedro Chagas Freitas.]
quinta-feira, 26 de março de 2015
terça-feira, 24 de março de 2015
segunda-feira, 23 de março de 2015
quarta-feira, 18 de março de 2015
terça-feira, 17 de março de 2015
quinta-feira, 12 de março de 2015
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