sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
Errar ...
Eu errei também. Eu sei.
Erro constantemente quando me exalto e erro ainda amais quando uso as palavras como canivete, que corta e escarafuncha. Não sou perfeita e tu também não. Isso já tu sabes.
O que ainda não sabes (ou te esqueces) é que quando te agrido só quero um abraço e pôr termo, à força, à tua indiferença. Desculpa. Não te quero ferir, só abanar. Às vezes também não sei fazer as coisas…
Mas o meu erro não pode ser desculpa para um erro teu. Não estamos a conjugar um verbo: eu erro, tu erras, (…). Pelo menos este verbo não estamos. Mas podemos conjugar estes:
Eu preciso
Tu precisas
Nós precisamos (um do outro)
Eu mudarei
Tu mudarás
Nós mudaremos
Eu confio
Tu confias
Nós confiamos
Eu amo
Tu amas
Nós amamos (-nos)
Não menciones, outra vez, o pior que me aconteceu para me magoar. Vou perdoar esta vez, mas não vou perdoar a próxima. Deves ser o meu melhor amigo, e os amigos não esfarelam a confiança que lhes damos…sem dó nem piedade.
Não menciones, outra vez, o pior que me aconteceu para me magoar. Vou perdoar esta vez, mas não vou perdoar a próxima. Deves ser o meu melhor amigo, e os amigos não esfarelam a confiança que lhes damos…sem dó nem piedade.
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